quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

(...)



 



 

Fool's Gold



You told me that you'd stay with me


And shelter me forever


That was a hard promise to keep


I can't blame you for the bad weather




After all that has been said and done


I won't ask you where you're going


Don't keep in touch, I don't miss you much


Except sometimes early in the morning




Now use your silver tongue once more


There's one thing that I'd like to know


Did you ever believe the lies that you told?


Did you earn the fool's gold that you gave me?




I forgive you wanting to be free


I realize you long to wander


And I sympathize with your roving eyes


I just can't forgive your bad manners




Now use your silver tongue once more


There's one thing that I'd like to know


Did you ever believe the lies that you told?


Did you earn the fool's gold that you gave me?


Did you ever believe the lies that you told?


Did you earn the fool's gold that you gave me?




"Hoje,


vou correr à velocidade da minha solidão".
(Al Berto)







 


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O amor aos livros...


...aos papeis
e a paixão pela escrita, por Jorge Fallorca.



.
"...Raramente começo uma viagem sem um bloco novo. Procuro-os nas pequenas papelarias, preferencialmente de província, onde me anima acreditar que sou esperado por um bloco de folhas imaculadamente pardas, dimensão consentânea com o bolso da camisa, do blusão, sem que a espiral metálica entre em conflito com a lapiseira e o cachimbo.

Essa ronda é apenas um dos subterfúgios a que recorro para ritualizar a viagem da escrita em viagem, pois nada me impede de recorrer aos guardanapos de papel- durante as vagabundagens estáticas-entretendo-me a formar cadernos onde deposito uma esctita deliciosamente indecifrável e aleatória, sem me preocupar que o seu futuro não exceda a utilidade do suporte:o guardanapo, recorde-se.

Por vezes, raras vezes, entretenho-me a arrumar ou consultar esses blocos incompletos e descubro citações de livros, também eles abandonados a meio, que provavelmente anotei na ilusória expectativa de um futuro melhor do que o prazer concedido pelo esquecimento.

O mesmo se passa com a facilidade com que cedo à tentação de comprar livros e cachimbos, não consentindo que esse impulso mágico seja perturbado pelo pressentimento que já os possuo.
É um facto que fico sempre com menos dinheiro, mas quando compro esse livro ou esse cachimbo-mais frequentemente um livro-não admito que pudores consumistas me algemem o prazer da repetição..."



sábado, 15 de janeiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Rainy day


(Salamanca, Agosto, 2009)





"Caem,




Gordas,      s   o   n   o   r      a      s,



Monótonas p i n g a s
de


C

                                                                                       h 

                                                                                                 u
                                  

                                                 v

                                                               a,



- E       s       p      a       ç       a      d       a      s -



E indolentes



Vão marcando uma toada:




Ping   pang - ping   pang"