Da varanda avistava a rua pouco movimentada nas horas em que o termómetro subia a valer. E foi durante esses períodos de tempo que rabisquei o que tinha à frente dos olhos. Já com os pés a arder e com os chinelos marcados na pele.
E se alguém me disser que o que está ali escrito, não é Maria em árabe, eu acredito!
Juro!
Mais, eu até aposto que naquela plaquinha se pode ler: ALUGA-SE.
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