A princípio a medo...
Não fosse o cavalo ter-se lembrado de comer do balde que se encontrava debaixo de uma oliveira e a coisa tinha corrido melhor, aliás muito melhor!
Mas não. Não só fiquei a uma nesga de cair como de repente desapareci no meio da folhagem da oliveira, restando-me apenas chamar o rapaz para me tirar dali!
É o que dá não puxar as rédeas com força com medo de magoar o bicho!...
O resto do passeio correu maravilhosamente bem, ora à beira-mar, ora pelo quase deserto.
Os dromedários, esses avistei-os da esplanada do café manhoso onde parámos a meio para descansar.
Fiz uns rabiscos rápidos, mais tarde fiz algumas alterações e dei cor.
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