Começou por ser apenas uma figura intrigante, com a qual me deparava sempre que entrava numa livraria.
Até que um dia me aproximei para folhear um dos livros disponíveis e, mal o abri, fechei-o de imediato devido ao sofrimento que se libertava da sua pintura e à forma crua como se retratava.
Anos mais tarde voltei a abri-lo mas desta vez com o propósito de o trazer comigo.
O livro revelou uma figura fascinante, com uma vida marcada pelos excessos, pela(s) excentricidade(s) e pelas fortes convicções políticas.
Alguém que viveu intensamente cada minuto da sua vida.
Da sua pintura... que dizer? Talvez que primeiro estranha-se e depois entranha-se?
Se há figuras que me inspiram Frida é uma delas!
Estes marcadores estavam guardados à espera de vez...
Frida e Diego, juntos na eternidade, certamente...
2 comentários:
e quem tiver curiosidade sobre a vida singular desta fantástica pintora, o filme também é interessante de se ver, né amiga?
beijinhos
É sim amiga!
E virá para aqui com certeza.
Mas só depois das férias.
Beinhos
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